Não fomos melhores que a Espanha, mas também não fomos piores. Manietamos o jogo espanhol, mas faltou-nos tirar um coelho da cartola. Com Moutinho (um super-homem) a controlar o meio-campo, Nani apagado e Hugo Almeida, apesar de esforçado, sem qualidade para lá estar, só Cristiano o poderia fazer, mas o capitão não foi convenientemente servido nem esteve particularmente inspirado no jogo de ontem. O jogo parecia bloqueado de parte a parte e na verdade, não chegou a ser desbloqueado por nenhuma das equipas.
A glória esbarrou na barra. Caímos honrada e dignamente, como verdadeiros campeões.